Unificar
No momento em que nascemos, vivemos a primeira experiência de separação. Uma experiência de separação física, já que o processo de separação – individuação entre mãe e bebé decorre durante alguns largos meses, entre os cerca de 5 meses e os 3 anos de idade. Nesse período afastamo-nos, progressivamente, da relação de simbiose com a
Read MoreEstá tudo bem… Mas será que está mesmo?
“Está tudo bem”. Será? Quando nos perguntam como estamos, é comum darmos por nós a dizer isto mesmo…, mas será mesmo verdade? Vivemos tempos em que a positividade parece ser regra – há que ser positiva, acreditar que tudo está bem, tudo ficará bem. Mesmo quando o nosso mundo parece estar a desmoronar, quando sentimos
Read MoreUrano: a Crise dos 40 e a Mudança de Vida rumo à Autenticidade
Pois… entrou nos famosos “entas”. A ideia da finitude da existência começa a passar-lhe pela cabeça com mais insistência. O que quer fazer, daqui para a frente, passa a assumir uma enorme importância a partir do momento em que encara, realisticamente, a verdade de que não estamos nesta vida para sempre. E o que tem
Read MoreViver Consciente ou em Piloto Automático
Já deu por si a pensar que a vida umas vezes parece-lhe estar alinhada e noutras tudo se apresenta confuso e dissonante, deixando-o num estado de caos total? Ou que, sistematicamente, se repetem determinados padrões de acontecimentos, sem que perceba o que o provoca? Grande parte das vezes, isto tem origem no grau de consciência a partir
Read MoreQual é o signo do seu filho? Como é que ele vê o mundo?
Ser mãe, ser pai, é um desafio. Quantas vezes, no meio de choros, birras e desatinos, não bradamos por um manual de instruções que nos ajude a aplicar a fórmula certa, para que a nossa criança corresponda ás nossas expectativas ou, no mínimo, para entendermos a razão do seu comportamento? Como já deve saber, manual de
Read MoreQuem sou Eu?
Mas afinal, quem sou eu? Que valores suportam a minha noção de identidade? Será que sei quem realmente sou, depois de retirar as máscaras que fui colocando, na tentativa de corresponder à imagem que alguém quis para mim? Continuarei a ser aceite, respeitada, amada, se resolver mostrar outras facetas de mim? E será que, depois
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