A grande maioria das mães considera a experiência da maternidade maravilhosa e… confusa (no mínimo!).
Quer física, quer emocionalmente, é-lhe requerido que seja capaz de tratar um sem número de coisas, que tome uma enorme quantidade de decisões que irão ter impacto na sua vida, bem como na vida de outras pessoas – decisões relativas ao cuidado das crianças, à escola e reuniões de pais, aos famosos T.P.C’s, à lista de supermercado, às exigências profissionais e a um sem número de detalhes que passam despercebidos, mas que lhe consomem tempo e energia.
De facto, é mais do que provável que passe o seu dia a correr de um lado para o outro, tentando dar resposta àquelas que considera serem as suas obrigações. Chega ao fim do dia estafada e, quem sabe, a pensar se algum dia voltará a ter tempo para si.
Apesar de muito se falar de mães, mães trabalhadoras, mães a tempo inteiro, tempo de qualidade, não é, no entanto, comum falar-se sobre aquilo que realmente as mães sentem ou admitir que a vida, enquanto mãe, pode por vezes não ter tanto encanto como seria “suposto” ter. O tipo de mãe que idealizou talvez não corresponda àquilo em que acabou por se tornar e pode dar consigo exausta, com sentimentos de culpa e num verdadeiro turbilhão emocional.
É importante ter uma visão da maternidade que englobe os valores pessoais e os valores familiares, bem como trabalhar as áreas que fazem com que se sinta culpada por não conseguir realizar tudo aquilo a que se propôs.
É também importante investigar as lutas interiores que possam estar a acontecer e a estrutura de pensamento negativa subjacente para, depois, criar uma visão clara sobre como pode tornar-se na mãe que quer ser.
Estes desafios são comuns a muitas mães e quase todas passámos, de uma forma ou de outra, por isso. Mas (e estes são apenas alguns exemplos):
– Se quer ter uma vida mais preenchida e realizada;
– Se tem sonhos e objectivos, para além do seu papel fundamental enquanto mãe, mas não sabe como nem quando terá energia para os realizar;
– Se sente que está a dar tudo o que tem e, ainda assim, sente que está aquém do que é esperado de si, enquanto profissional e enquanto mãe;
– Sente-se culpada por deixar o trabalho para ir buscar as crianças ou ir buscar as crianças e deixar o trabalho;
– Se constata que está estagnada no seu trabalho ou carreira, mas não tem tempo nem energia para fazer a mudança;
Então…, precisa de se comprometer consigo própria a redescobrir-se, voltar a ganhar foco e a fazer as coisas de um modo diferente.
O Coaching para Mães dá-lhe, entre outras, a possibilidade de:
– Ter tempo e espaço para se permitir ouvir-se;
– Perceber as crenças e os comportamentos limitadores que a condicionam;
– Identificar as mudanças que quer que aconteçam;
– Clarificar valores e prioridades, perceber o que tem para oferecer e que tipo de trabalho serve melhor as suas novas necessidades.
Lembre-se: só uma mãe feliz e confiante pode ensinar os seus filhos a serem-no também!
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