Aquilo em que acreditamos é aquilo que iremos projectar no mundo e será isso mesmo que nos será devolvido – nisto se baseia um dos Princípios da Programação Neurolinguística – Percepção é Projecção.
Quando a auto-estima é forte, somos capazes de fazer aquilo que entendemos querer fazer – não porque buscamos aprovação, amor, simpatia ou segurança -, mas porque fazemos aquilo que é verdadeiro e certo para nós. Podemos correr o risco de desencantar alguém, mas seremos capazes e livres de dizer sim quando é sim, da mesma forma que diremos não quando é mesmo não o que queremos dizer.
A auto-estima está intimamente ligada a valores, crenças e emoções. Relaciona-se também com o desenvolvimento do ego, enquanto consciência ou sentimento de si, bem como relativamente à vivência desses valores, crenças e emoções referente a um sistema de ideais.
Quando a auto-estima é positiva, acreditamos em nós próprias, temos a convicção de que seremos capazes de realizar aquilo a que nos propomos, enfim, sentimo-nos bem connosco mesmas.
Quando a auto-estima é baixa, a pessoa espera pouco de si mesma, desvaloriza-se perante si própria e, muitas vezes, perante os outros. As suas crenças serão limitadoras e as suas convicções excelentes para trazerem ao de cima toda uma visão negativa acerca de si mesma e do seu mundo.
As crenças tanto podem criar como negar o nosso poder pessoal. A capacidade de acreditarmos em nós, de confiarmos nos nossos recursos internos e nas nossas capacidades e potencial para os desenvolver, contribuem decisivamente para um maior nível de autoconfiança e auto-estima, que serão projectadas em nosso redor, melhorando a nossa vida e, certamente, a vida de quem nos rodeia.
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